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Não é normal viver com dor, cansaço e angústia. Mas a gente se acostuma.



Não É Normal Viver com Dor, Cansaço e Angústia — Mas a Gente Se Acostuma


Você acorda cansada. Dorme cansada. Sente dores que vêm e vão… e continuam. Finge que tá tudo bem — porque ninguém entende quando você diz que não está. E com o tempo, essa exaustão vira parte da sua rotina.

 

Mas deixa eu te dizer uma coisa, bem de mulher pra mulher: viver assim não é normal. É só comum.

  

1. Quando o corpo fala… e a gente ignora

 

Dores constantes, crises de choro escondidas, tristeza sem motivo, insônia, irritação com tudo e todos… A gente chama de estresse. Os outros dizem que é “frescura”, “coisa da cabeça”, “TPM”.

 

Mas o corpo fala. E quando ninguém escuta, ele grita. Só que a gente aprendeu a calar. A continuar mesmo machucada. A sorrir pra não preocupar ninguém.

 

2. O preço do automático

 

Você levanta, cuida da casa, do trabalho, dos filhos, de todo mundo. Faz o almoço, responde mensagem, corre atrás, resolve mil coisas. E ninguém repara que você tá se arrastando por dentro.

 

A gente se acostuma. Porque aprendeu que sentir é fraqueza. Que se priorizar é egoísmo. Que pedir ajuda é sinal de que falhamos.

 

Mas não é. É sinal de que ainda existe força pra mudar.

 

3. O cuidado começa quando a gente se escuta

 

Cuidar da saúde não é só fazer exame. É se permitir parar. É olhar pra dentro e perguntar: “o que eu tô sentindo?” É reconhecer que a mente também adoece. Que o emocional também precisa de espaço.

 

E esse espaço existe. Eu criei ele no consultório pensando exatamente em mulheres como você: fortes demais pra parar, mas machucadas demais pra continuar do mesmo jeito.

 

Na Consulta de Saúde da Mulher, cuidamos do corpo e da mente, com escuta, acolhimento e exames que ajudam a identificar o que está por trás do seu cansaço.

 

4. O primeiro passo é sair do silêncio

 

Você não precisa de grandes mudanças. Precisa de um primeiro passo. De alguém que escute com paciência. Que olhe pra você sem pressa. Que diga com clareza: “você tem razão em se sentir assim.”

 

Esse cuidado existe. E ele pode começar agora.

 

Se esse texto te tocou, talvez já seja hora de olhar pra você com mais carinho. Sem culpa. Sem vergonha. Sem esperar o fundo do poço.

 

Eu tô aqui. E se você quiser conversar, me chama. De mulher pra mulher. De verdade pra verdade.

 

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Referências Bibliográficas

 

Organização Mundial da Saúde. (2023). Saúde mental e qualidade de vida das mulheres.

 

Ministério da Saúde do Brasil. (2023). Guia de Atenção Integral à Saúde da Mulher.

 

Associação Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. (2023). O papel da atenção primária no acolhimento da saúde emocional feminina.



 

 
 

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